A Delfina da Floribella falou connosco!
A bruxa Delfina foi tudo menos bruxa durante a nossa entrevista e foi com grande à vontade e boa disposição que nos recebeu nos estúdios da Floribella.
O início da história da Susana Mendes na Floribella começou nos castings.
“Chamaram-me para um casting. E pronto, foi só isso. Muito curta a história.”
Questionada acerca da dificuldade, Susana disse-nos que “ Teve o seu grau de dificuldade como qualquer casting mas, foi giro, foi bom, fiquei! É a minha primeira novela e estou a gostar muito.”
Quando lhe perguntamos se era difícil ter um papel de má, a Delfina foi muito convicta.
“Não. É óptimo. É o melhor papel que poderia pedir. Eu adoro o papel que faço nesta novela e não o trocaria por nada. Mas acho que é igualmente divertido fazer um papel de boazinha. Seja qual for o papel, é óptimo representar.”
Experiente na área, Susana tem formação em representação e fez questão de nos expor essa sua condição, convicta de que é isto que quer fazer para sempre:
“Eu tenho o conservatório, sou formada nisto. Tirei uma licenciatura em representação, fiz o bacharelato. É isto que quero seguir.”
Falando um pouco da sua personagem, Susana não poupa elogios mas, marca bem os defeitos. Quanto ao positivo e negativo da Delfina, Susana aponta:
“A força da Delfina é muito positiva. A força para levar os sonhos dela avante. Uma coisa, uma…muitas coisas negativas. A mais marcante, acho que é a maldade dela, é marcante o suficiente.”
Quanto a semelhanças com a Delfina, Susana afirmou-nos não haver qualquer semelhança:
“Nada, nenhuma. Nem uma, embora tenha muita coisa que pus na personagem, de tiques por exemplo. Satirizei-me a mim mesma.”
Não podíamos deixar de lhe perguntar sobre a Mafalda Vilhena. Contracenar com a Mafalda Vilhena, é para a Susana Mendes,
“óptimo, maravilhoso. Existe uma grande, grande amizade, e uma grande cumplicidade.”
O ambiente que se vive nos estúdios do Contra Campo é familiar e actriz fez questão de marcar isso.
“É óptimo. Encaro toda a equipa técnica, o elenco, toda a gente como uma segunda família porque eu passo mais tempo aqui do que na minha casa, com a minha própria família. E como todas as famílias, temos coisas boas e coisas más mas, as coisas boas superam de longe as coisas menos boas que possam acontecer.”
Nos seus tempos livres, quando existem, Susana gosta de fazer tudo aquilo que não pode fazer enquanto está no estúdio:
“Tudo aquilo que o trabalho me priva: ler, dançar, estar quieta. Eu não tenho muito tempo livre, eu não tenho quase tempo livre, tenho muito pouco tempo livre.”
Os fãs vêm-na como uma bruxa mas no fundo adoram-na: “As pessoas são óptimas, são muito simpáticas, adoram a Delfina e estão sempre a querer saber qual será a próxima malandrice da Delfina. As crianças tratam-me muito bem.”
O “Ri-fixe” foi também para a estremaste em novelas uma grande emoção:
“A minha área é teatro. Já tinha experimentado.”
Sobre o Ri-fixe Susana respirou fundo para expressa o que sentiu: “Eu não consigo…foi tão marcante, tão especial…é uma coisa que está aqui no coração. Foi inacreditavelmente maravilhoso.”
Quanto ao final da sua Delfina e ao amor com o jardineiro: “Eu ainda não pensei nisso”. O amor com o Pedro “é um escape, é assumido. Ela gosta dele mas é um escape.”
E porque os fãs já pensam em vê-la noutros projectos, é bom que tenham paciência pois, por agora, só dá Floribella: “É impossível pensar nisso. Tenho imenso trabalho.”
Mensagem fãs
“Obrigado por verem a Floribella e espero que continuem a rir com as brincadeiras e maldades da Delfina e da Magda.”
In Site Oficial da Floribella
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