Quarta-feira, 9 de Maio de 2007

Diogo em Entrevista

A partir do momento em que a porta do avião se abriu, no Brasil, e respirei aquele bafo, acho que foi a primeira vez, desde que acabou Floribella, que senti que alguma coisa mudou na minha vida."

 

Depois de uma semana de férias, o balanço que faz da "maior experiência profissional que vivi até hoje" é muito positivo, porem, ao mesmo tempo muito cansativo, não só pelo facto de trabalhar 12 horas por dia, seis vezes por semana, como também por abdicar de muita coisa. Ainda assim, o esforço foi recompensado, só de ser a alegria estampada nos rostos das crianças que o abordavam na rua.

 

"Não é bem saudades o que sinto", diz, "pois já sabia desde o primeiro dia que isto iria acontecer, que o Frederico iria morrer. Mas é verdade que sinto um grande carinho por este projecto". O carinho é tão grande, que Diogo até ficou adepto da barba que a personagem usava. "Agora uso-a mais curtinha, mas confesso que, com a personagem, descobri o prazer de ter barba, porque é mais confortável, assim não tenho 'aquela chatice' de ter que fazê-la todos os dias."

 

Com a morte do Frederico, Flor ganhou um novo amor...

"O Ricardo Pereira não é o meu substituto na novela, ele é o conde Máximo e a única coisa que tem em comum com o falecido é o facto de, por vezes, ter lá no fundo um bocadinho da energia do Frederico, mas que é sempre filtrada."

 

No entanto, Diogo promete que não vai ficar com ciúmes, por tem a certeza que a Flor vai ficar bem entregue e, se formos a ver bem, o conde Máximo é bem bonito" (risos)... "Eu acho que ele é bem bonito!"

 

Sobre conselho que terá dado ao Ricardo, "ele não precisa de conselhos, unicamente conversámos um bocado sobre o que é o universo Floribella, mas não muito mais do que isso".

 

 

À espera de convites...

 

Depois de um ano como Frederico, Diogo vingou-se e tirou uma semana de féria no Rio de Janeiro. Quando voltou e com as baterias recarregadas, garantiu estar aberto a novas propostas de trabalho.

"O que irei fazer não é uma coisa que esteja na minha cabeça. Há-de aparecer algo como tem aparecido sempre, como todos os trabalhos que tenho feito na minha vida."

tags magazita às 20:04

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